sexta-feira, janeiro 28, 2005
...novo atentado...o filme que vai estrear no dia...e a casa três é a de gémeos o que sign...la la la la...oh doutor!sr doouuuutorrr...Os russos não sabem o que dizem!!!Mas não têm sequer legitimid...Oh mrs dalloway! Don´t you agree with...olá gostos....e agora na faixa de Gaza...oh si...don´t you breaaak my...oh karinho...portuguesas e portugue...y la Coruña es...córnio faz conjunção aqui na casa se...olá nina quero cuidar de ti...
segunda-feira, janeiro 24, 2005
quarta-feira, janeiro 19, 2005
Cerejas Desejos:Sinais de má vontade
Cerejas Desejos
Sinónimos antagónicos
das duas
Uma da outra
Vermelhas Maduros
Enterram-se nos Ramos
e Descaiem em primores
Primaveris
Desejos Cerejas
Enchem bocas
Esfaimadas de vontades
O que não mata
Traz má Sorte
e vicia os bons princípios
Adeus aos Desejos
Adeus aos Caprichos
No Final
Apenas as Cerejas
Sinónimos antagónicos
das duas
Uma da outra
Vermelhas Maduros
Enterram-se nos Ramos
e Descaiem em primores
Primaveris
Desejos Cerejas
Enchem bocas
Esfaimadas de vontades
O que não mata
Traz má Sorte
e vicia os bons princípios
Adeus aos Desejos
Adeus aos Caprichos
No Final
Apenas as Cerejas
terça-feira, janeiro 18, 2005
"Tempo muda em mim"
No Alto mudas em mim e eu flutuo dentro das cidades riscadas dos momentos em que eu era amado dentro do Amor sobranceiro sobre as árvores dos campos a perder de vista penetrados na memória antiga da criança que se baloiçava nos ramos centenários e trepava para comer cerejas que também sabia usar como brincos aqui continua como uma pena sóbria mas dividida em duas realidades e a música existirá sempre no aki do novamente a música pela música e não pelo nada a música pelo prazer pelo prazer que se abraça à minha volta e que me asfixia no esquecimento o esquecimento que vive sempre aqui na memória o tempo revolta-se na memória e a memória torna-se refúgio inacabado e ligeiramente disperso quando chegar a velho já nem vou saber para que serve merda isto sabes a primeira asneira
Sabes eu sei do que sabemos do que que...
Oh raios tanta confusão para quê?
Sabes eu sei do que sabemos do que que...
Oh raios tanta confusão para quê?
quinta-feira, janeiro 06, 2005
domingo, janeiro 02, 2005
"Rodeando a Cidade
descendo as kolinas
saíndo dos boskes
eles aproximam-se
A invasão dos veados
Dos veados com fome
Se és moça solteira
e vives sozinha
corre lesta
sorrateira
para fechar a porta da cozinha
A invasão dos veados
Dos veados com fome"
Mão Morta
descendo as kolinas
saíndo dos boskes
eles aproximam-se
A invasão dos veados
Dos veados com fome
Se és moça solteira
e vives sozinha
corre lesta
sorrateira
para fechar a porta da cozinha
A invasão dos veados
Dos veados com fome"
Mão Morta
Arquétipos
Grotescos em si próprios
Confrontam-se e integram-se
E Não vivem absolutos
Extremos
São escritos e reescritos
Dentro deles próprios
O Bem como tu próprio és
O Mal como revolta encarnada
Nas madeixas dos dependentes
Não há então tonalidade que se apresente
Dentro deles próprios
Dentro deles mesmos
Por aquilo que deixam de ser
Trocando de papéis e de partes
Continuando a ser eles próprios
Dentro deles próprios
Sendo eles mesmos
Unifikados
E presenteados com a fuga
Para a floresta da Serpente
Confrontam-se e integram-se
E Não vivem absolutos
Extremos
São escritos e reescritos
Dentro deles próprios
O Bem como tu próprio és
O Mal como revolta encarnada
Nas madeixas dos dependentes
Não há então tonalidade que se apresente
Dentro deles próprios
Dentro deles mesmos
Por aquilo que deixam de ser
Trocando de papéis e de partes
Continuando a ser eles próprios
Dentro deles próprios
Sendo eles mesmos
Unifikados
E presenteados com a fuga
Para a floresta da Serpente