Da Ausência!

Vives ausente num mundo só teu
E continuas a transformar o que te é oferexido
e a mudar para todos experienciarem o que Viveste
Mas permaneces pacífiko dentro de ti próprio
Sem saber se akreditas sempre no k fazes

Keria enkontrar-vos axim expostos sob as nuvens karregadas de água!

Da Liberdade!

Onde se situa a liberdade? Essa palavra que desperta em todos nós uma recordação em acrílico do que poderia ser uma anarquia como criação da felicidade...Como escrevia o outro na parede da estação de Queluz Massamá, será que a minha "liberdade acaba onde começa a do outro"? Ou será que a minha liberdade significa coerência com o nosso próprio ser..o respeito por nós próprios?

Busco a liberdade onde ela não existe de forma a que não possa ser nunka um ser satisfeito (e se a encontrasse nunka saberia usá-la...preferia apenas fingir não a rekonhecer e passar ao largo pelo outro lado da montanha).

Apenas um desabafo...

Se a Sociedade existe por uma kestão de sobrevivência e de manutenção da espécie animal que nós somos.. então pk eh que as pessoas kontinuam a ser egoístas??

E não estou a falar em individualismo..

Nem em moral..

Ou Vontade Divina..

Mas refiro-me sim à ausência de konsciência da existência do Outro.

"Don´t drink the water..." (DMB)

Se tu visses os micróbios que vibram dentro Dela
e a penetram tornando-a impura..
Não a beberias até ao âmago da tua pureza
Vigiarias o Céu
E quando escorresse cá para baixo
abririas a boka
para deixar entranhar a que cai lá de cima
Esperarias que o azul passasse pelo Negro
Floreado pelos pequenos brilhos
e Iluminado pela lâmpada de Prata
Ansiarias pelas almofadas frágeis
E esperarias que os tambores tokassem kom toda a força
Electrificado pela Sabedoria de todos os Elementos

Por isso não bebas essa água
Ela sempre saberá regressar a ti

(pah..por enquanto deixem-me soh brinkar kom as palavras..ainda que n saia nada de jeito..)