sexta-feira, julho 15, 2005

Refundir memórias: o amor ainda existe?

Tocam-me as mensagens mágicas as pequenas que me podem manipular o córtex cervical bem lá no fundo bem lá na prateleira da memória e invocam-me sorrisos e gestos comedidos em que infelizmente ler a memória dos outros é sarcasmo connosco mesmos e tentar suspeitar de pensamentos saídos do corpo é aparentemente fantasia sei que te amo e sei que não te amo muda tudo como o vento muda tudo como muda a roupa que se desprende do meu corpo cada vez em que ele próprio se enriquece com um pouco de descanso e mudam os sentimentos e paleiam as palavras lançadas pela língua e refundidas no tempo apenas ficando gravadas essas espinhas que se afundam ainda mais se eu mudo e eu mudo porque assim é e termino por querer ainda mais disto e se me amas nem tu sabes nem tu admites que não sabes se me amas são esses os privilégios do que vivemos apenas porque tudo muda por aqui até tu

4 Comments:

Blogger heidy said...

Não se pode pensar em sentimentos. Eles existem e por muito que a razão os tente explicar, é impossivel chegar a alguma conclusão. Apenas serve para nos magoar.

7:45 da tarde  
Blogger BlankPage said...

I can feel a sort of konfusion over here (more than usually happens when I writte something...)Is not easy for me to understand how can a person enjoy my writting if doesn´t understand it. But this particular stuff it´s about memories that we shouldn´t forget (good or evil) and we should remember always what is part of us...oh damn...it´s about nothing..(more confuse? uhhh..now you´re following the right way...)

11:41 da tarde  
Blogger BlankPage said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

11:44 da tarde  
Blogger BlankPage said...

The music doesn´t turn of cause i enjoy to see madness...especially yours...HA HA HA!!! (how dramatic ì had become..didn´t I? :p)

11:45 da tarde  

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