A luz
Tomo o coração
Por parâmetros de impaciência
Que do Amor sou incapaz
Do total
Que não expôs
A luz
Porém
Não o verei nunca perdido
Se amanhece nas ondas
Sobre o Céu desfeito em estrelas
Por canetas de arame
Não farpado
Mas em forma de pé e de mão
De olho
De cabelo arrancado
Este por forças da alma
Do corpo que se remexeu nos escombros
Daquela noite já perdida
Ela no teu toque
Porque amanhã haverão outros
E outras
Que se renderão
Ao encanto do teu Paraíso ofertado
Por parâmetros de impaciência
Que do Amor sou incapaz
Do total
Que não expôs
A luz
Porém
Não o verei nunca perdido
Se amanhece nas ondas
Sobre o Céu desfeito em estrelas
Por canetas de arame
Não farpado
Mas em forma de pé e de mão
De olho
De cabelo arrancado
Este por forças da alma
Do corpo que se remexeu nos escombros
Daquela noite já perdida
Ela no teu toque
Porque amanhã haverão outros
E outras
Que se renderão
Ao encanto do teu Paraíso ofertado
5 Comments:
A impaciência do coração emite ondas de rádio que as canetas captam e transmitem ao papel enquanto o paraíso simplesmente mudou de direcção sem avisar os senhores dos correios...
Beijinhos
Obrigado pelo esclarecimento. Ainda bem que me esclareceste. Obrigado pelo esclarecimento.
Estou esclarecida. :p
God...vou fazer o sakrifício em não ligar a essa forma estranha de paternalismo (mas tenho de dar um deskonto a existenxialistas ateus :p)
hmm..o k eh q achas?
música lindissíma... texto imponente.
gostei.muito.
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