Estória de Velha II (Numa passagem de Ano)
"Peguei no cigarro e acendi-o com o isqueiro que tinha tirado do Chinês onde tinha ido jantar nessa noite..Um jantar muito triste..todos nós com os nossos problemas e as nossas dores..Saí para a rua e sozinho passei a meia noite numa esquina a observar as pessoas felizes com as esperanças ridíkulas renovadas..mas sentia-me no meio de um vácuo que me puxava para o Nada..ateh que peguei no telemóvel e comexei a markar o número da minha irmã...
O silênxio..ela não atendia..
Desespero..kuase que uma lágrima salta do olho..
Uma velha na esquina do outro lado...
Comexa a baixar-se..
Tem uma dor..
Eu n faxu nada kom a surpresa da evidênxia do sofrimento..
Esqueço-me da minha própria Dor..
Ela cai..
Eu corro e atravesso a estrada..
A chuva molha-me os ókulos e deixo de ver tudo ah minha volta..
Só me importa a Velha..
Chego ao pé dela..
E vejo a kor da Morte a kobri-la
Jah não respira..
Chamo o 112 e afasto-me..
Vou dar uma volta por aí..
Passada uma meia hora volto..
E ela está tapada.."
O silênxio..ela não atendia..
Desespero..kuase que uma lágrima salta do olho..
Uma velha na esquina do outro lado...
Comexa a baixar-se..
Tem uma dor..
Eu n faxu nada kom a surpresa da evidênxia do sofrimento..
Esqueço-me da minha própria Dor..
Ela cai..
Eu corro e atravesso a estrada..
A chuva molha-me os ókulos e deixo de ver tudo ah minha volta..
Só me importa a Velha..
Chego ao pé dela..
E vejo a kor da Morte a kobri-la
Jah não respira..
Chamo o 112 e afasto-me..
Vou dar uma volta por aí..
Passada uma meia hora volto..
E ela está tapada.."
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