quinta-feira, junho 24, 2004

Adeus Inkompleto (mas sempre konsegue ser um Adeus)

Amanhã poderá ser o que é hoje
A despedida é um silogismo lógiko
das palavras transfiguradas do ontem
E o sentimento permanexe imutável
nos gritos mudos das konsciências assimétrikas

Num gesto queda-se o momento
numa dúvida entranha-se a Verdade
Olho e sinto as horas que Passam
mas que perkorrem a ingrata insensibilidade

Doravante existirá deskonfianxa
E o espiríto enkolherá em si
Rekusando as vivas travessuras
Tornando-se perene
Na durabilidade ilusória do krescimento individual