Limbo
Apetece-me
Tudo o que for proibido e Obsceno
E mesmo assim
Viver numa pureza permanente
Os ódios particulares não existem aqui
No limbo consciente e sonhador
Por vaguear entre o Bem e o Mal
E experimentar tudo sem ciclos viciosos
Os arquétipos completam-se aqui
E desconcertantes serão os sentimentos
Das sombras flagrantes do Limbo
Tudo o que for proibido e Obsceno
E mesmo assim
Viver numa pureza permanente
Os ódios particulares não existem aqui
No limbo consciente e sonhador
Por vaguear entre o Bem e o Mal
E experimentar tudo sem ciclos viciosos
Os arquétipos completam-se aqui
E desconcertantes serão os sentimentos
Das sombras flagrantes do Limbo
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