segunda-feira, junho 14, 2004

Limbo

Apetece-me
Tudo o que for proibido e Obsceno
E mesmo assim
Viver numa pureza permanente

Os ódios particulares não existem aqui
No limbo consciente e sonhador
Por vaguear entre o Bem e o Mal
E experimentar tudo sem ciclos viciosos

Os arquétipos completam-se aqui
E desconcertantes serão os sentimentos
Das sombras flagrantes do Limbo