segunda-feira, novembro 08, 2004

Dormir (vontade)

Sono
Pudera
Não vivo do vagar
Nem possuo o tempo
Para o respiro
E o inspiro
Do ser sintético
E Bruto
Do Animal que sou

E trovas
Cantares
Pudesses ser meu amigo
Na Vida
Nas Sombras
E nas palavras oferecidas

No jornal
Que se vende
E é barato
E tem estórias inteiras
De males que vêm por bem
E onde quase que
Se desconhece
O que é o Valor
Da realidade